
Mesmo uma década após a sua morte, a "Princesa do Povo" (termo cunhado pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair) continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas.




Joana D'Arc: De heroína a Santa, Com os conselhos das vozes santas na cabeça, decidiu que iria coroar o rei. Tinha consciência de que a paz só seria possível com uma França forte, e que o país só atingiria tal objetivo quando o delfim recebesse a coroa na catedral de Notre-Dame de Reims, conforme a tradição. Derrotada em uma batalha em Paris, foi capturada e julgada por crimes de bruxaria entre outros. Joana foi queimada viva em uma fogueira aos 19 anos de idade. Foi o fim da heroína francesa.

Margareth Thatcher : Em meio à desordem que a Grã-Bretanha vivia em plena guerra fria, a solução encontrada foi trazer para o poder Margaret Thatcher. Líder do Partido Conservador, ela surgiu em meio à confusão para colocar ordem no recinto, tendo anunciado em seu plano de governo a redução de impostos, controle e reforma dos sindicatos, apoio à iniciativa privada, rompimento com o estado de bem-estar social e combate ao comunismo. O fim da carreira política da Dama de Ferro veio com o golpe fatal norte-americano, com a vitória de George Bush para presidência, perdendo o apoio externo, já que o novo presidente dos EUA não simpatizava com a então Primeira-Ministra. Sem o apoio do partido e com a imagem desgastada pelos 11 anos de mandato, renunciou em 28 de novembro de 1990.

Rainha de Sabá: Como uma boa seguidora dos costumes de seu povo, Bilqis como era chamada no Alcorão, aceitou conformada. Já que não poderia jamais deliciar-se dos prazeres carnais, dedicou-se ao estudo da filosofia e do misticismo. Seu reinado esbanjou luxo e riqueza, isso graças à farta colheita, que era estimulada por avançadas técnicas de irrigação, e à localização privilegiada que impulsionava o comércio.Para se distrair a rainha circulava em meio ao tumulto do comércio. Gostava de conversar com os viajantes, foi em uma dessas conversas, que sobe da existência do rei Salomão. Foi o chefe das caravanas reais, Tamrim, que lhe relatou a história de tal rei. A soberana ficou muito intrigada com os dotes intelectuais do rei de Jerusalém, então resolveu viajar para conhecer o soberano pessoalmente. Anunciou que iria junto com Tamrim em sua próxima viagem à Jerusalém, para isso saiu pelo reino em busca de presentes para Salomão. Mesmo tendo feito o voto de castidade, a rainha de Sabá em sua primeira noite no palácio não resistiu ao charme de Salomão e se entregou a ele. Permaneceu meses na companhia de Salomão e retornou para casa grávida do amado, o filho foi chamado de Menilek.


Hatshepsut: Foi a primeira faraó (mulher) da história, conseguiu esse título após vencer muitos obstáculos. Após a morte de seu pai, o faraó Tutmés I, Hatshepsut casou-se com seu meio-irmão, Tutmés II, com apenas 17 anos de idade. Depois de quatro anos seu marido e irmão faleceu, deixando como herdeiro do trono um filho que teve com uma concubina. Mas como o menino era muito jovem, Hatshepsut assumiu o poder. Governou o Egito sozinha por 22 anos, na época o Estado era um dos mais ricos. Para permanecer no poder fez o uso da descendência de Tutmés I, a princípio não enfrentou objeções, já que Tutmés III (filho de Tutmés II) era muito jovem e não podia reinar.


Anita Garibaldi: A heroína brasileira Ana Maria de Jesus Ribeiro, que posteriormente ficou conhecida como Anita Garibaldi .Ao lado de sua nova paixão (Garibaldi), Anita lançou-se nos campos de batalha. As principais demonstrações de bravura de Anita Garibaldi foram durante a Revolução Farroupilha (1835-1845), onde passou por inúmeras privações e dificuldades.
Cleópatra: A rainha egípcia da beleza, sensualidade que dominava a arte da conquista. Dotada de tais atributos fazia com que os homens se rendessem aos seus encantos. Para conseguir mais poder, foi em busca de apoio da superpotência daqueles tempos: o Império Romano. Roma tinha o costume de interferir nos assuntos internos do Egito. O pai de Cleópatra havia sido destronado em 58 a.C, por causa de uma rebelião interna, só voltou ao poder com a ajuda de Roma. Foi nesse período que o ditador romano Júlio César se apaixonou por Cleópatra, relacionamento que gerou um filho. Após a morte de seu amante, Cleópatra se viu obrigada a voltar para o Egito, já que Júlio César havia deixado em testamento o trono para o filho de sua sobrinha-neta, Otaviano. A rainha egípcia sabia que não teria mais como manter a unidade de seu reino contra a invasão dos romanos e que teria que fazer uma nova aliança para evitar um eventual ataque. Por esse motivo, optou por conquistar Marco Antônio, outro membro do Triunvirato que governava a República Romana. Cleópatra envenenou-se e morreu, aos 39 anos, ela foi a última rainha do Egito.

Maria, a mãe de Jesus: Sinônimo de mulher, mãe do salvador Jesus, atribui-se a ela, grandes obras em prol da vida de seu filho e de seus seguidores. Venerada pelo mundo cristão como a Rainha dos céus e da Terra, digna de ser adorada por todos os tempos.
Fontes: http://www.brasilescola.com/historia/grandesmulheres/1/
Nenhum comentário:
Postar um comentário